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Acadêmicos de Direito da Unesc falam sobre como enfrentaram e superaram a Covid-19


 

Juliany Andrade Maciel tem 20 anos de idade e cursa Direito na unidade da Unesc em Vilhena. No dia 22 de junho ela recebeu o diagnóstico de uma das doenças mais temidas da atualidade, a Covid-19.

“Eu comecei a sentir os sintomas no dia 10 de junho: nariz entupido, dor de cabeça, febre, dor no corpo, perda do paladar e olfato, calafrio, cansaço e tortura. Me consultei no dia 15 e já diante dos sintomas, a médica que me consultou, eu e minha família imediatamente optamos por iniciar o tratamento com Cloroquina, Aztromicina e Invermequitina”, relata.

Juliany acredita que tenha contraído a doença através da sua mãe, que é técnica de enfermagem e trabalha no hospital de Vilhena. “Quando os sintomas surgiram, eu e minha mãe fizemos o teste nasal para comprovar se estávamos realmente contaminadas e já entramos em isolamento. Depois disso, o resultado dos exames comprovaram que estávamos contaminadas”.

Além do apoio da família e de amigos, Juliany faz questão de agradecer o apoio de professores e colegas da turma de Direito da Unesc. “Eu recebi apoio especial da minha professora Aline, de Comunicação Jurídica, e dos meus colegas mais próximos, que ficaram sabendo e me mandavam mensagem de força, pensamentos positivos. Para quem está nessa situação, isso é muito importante”, reforçou.

 

 

Juliany se tornou acadêmica de Direito no início deste ano, segundo ela, a opção pela Unesc foi natural, “por ser uma instituição muito bem conceituada e com excelentes cursos”. Segundo a acadêmica, mesmo diante da pandemia do novo coronavírus, “o curso de Direito vem ensinando muito e os professores são sempre participativos, não só na disciplina deles, mas eles procuram saber como está cada aluno e ajudar no que for preciso”, destaca Juliany.

A todas as pessoas que estão enfrentando ou que temem a Covid-19, a acadêmica de Direito da Unesc deixa uma única mensagem: “O importante é sempre pensar positivo e pensar que isso tudo irá acabar. As pessoas devem ter mais empatia com o próximo porque muita gente têm preconceito por você já ter se contaminado um dia e não acreditam que está curado totalmente”, reforçou.

Quem também enfrentou e superou a doença foi o acadêmico Douglas David Caniver de Campos, de 20 anos. Diagnosticado com a doença em junho, o estudante de Direito da Unesc relatou que o apoio de colegas e professores fizeram a diferença em sua recuperação.

“Os professores e colegas de turma sempre estavam me mandando mensagem de apoio, se disponibilizando para ajudar no que preciso fosse. Isso reforça a escolha que eu fiz pela Unesc, por me identificar com a instituição que me acolheu e me ajudou desde o primeiro dia. Quanto ao curso de Direito, o que eu tenho a dizer é que eu estou amando, os professores são incríveis, solícitos. Não tenho nem palavras para descrever a gratidão que eu tenho por esses mestres”, enaltece Douglas.

Em relação à experiência que teve com a Covid-19, o acadêmico destaca: “A mensagem que eu quero deixar é para que todos se cuidem, se previnam. Mas caso vier a se contaminar, não se desespere, faça todas as orientações da Saúde e tenha empatia com todos. Vamos aprender a trabalhar a empatia neste cenário que estamos vivendo”, finaliza.

(Giliane Perin – Assessoria de Imprensa/Unesc)