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Acadêmicos da Unesc visitam reserva biológica no Guaporé


Atividade foi realizada em outubro, com autorização do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio)

 

Acadêmicos do 8º período de ENGENHARIA Ambiental da Unesc vivenciaram dias especiais em visita à Reserva Biológica Guaporé (REBIO Guaporé). A visita técnica aconteceu no início de outubro, autorizada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão ambiental do governo brasileiro.

A atividade aconteceu na base de campo principal da Reserva Biológica Guaporé. Para chegar ao destino, foi necessário realizar um trecho em via terrestre de Vilhena a São Francisco do Guaporé e também um trecho fluvial, em quem os barcos encontravam-se na Pousada Nova Vida (porto de embarque), de lá seguindo até a base principal.

A visita iniciou com uma apresentação sobre a REBIO Guaporé , desde criação, conflitos, programas, atividades e perspectivas. Os acadêmicos ainda participaram de uma trilha terrestre na qual foi apresentada as atividades de pesquisa e o Programa de Monitoramento Florestal que são realizadas na REBIO Guaporé.

Outra atividade preparada foi a dinâmica sobre Planejamento Estratégico, expondo painéis de conflitos, causas, efeitos e soluções. A partir daí, houve uma dinâmica com intuito de apresentar uma problematização da reserva REBIO Guaporé (problematização). Houve ainda uma trilha fluvial com intuito de mostrar o Monitoramento de Ambientes Aquáticos de aves, quelônios e peixes. Os acadêmicos com recepcionados e tiveram todo o suporte por parte do analista ambiental Celso Santos.

De acordo com a professora Calina Grazielli Dias Barros, a atividade teve como objetivo conscientizar os alunos sobre a importância das Áreas Especialmente Protegidas, além de proporcionar uma visão sobre uma possível área de atuação.

“O estudo sobre Áreas Especialmente Protegidas, aqui no caso as Unidades de Conservação (UC), é de extrema importância para a formação de um Engenheiro Ambiental, pois muitos serviços ambientais são fornecidos por essas áreas. Sem contar que muitas famílias tradicionais dependem de Áreas Especialmente Protegidas. Essa visita proporcionou aos nossos acadêmicos uma visão sustentável, no qual eles tinham que buscar o equilibrar entre proprietários particulares e meio ambiente”.

(Giliane Perin – Assessoria de Imprensa/Unesc)